domingo, 28 de fevereiro de 2010

Camiseta Gripe Suina O Retorno

Camiseta Gripe Suina, Camisetas inspiradas em situações bem brasileiras e outras a titulo de protesto também satirizando o sistema de saude de nosso pais, como é o caso da Camiseta Gripe Suina.

SAIBA MAIS SOBRE O VIRUS H1N1.

Perspectiva histórica

Antes de 1918, a gripe em humanos era uma doença bem conhecida, mas nunca tinha sido descrita em porcos.[6] Com a pandemia da Influenza A H1N1 que ocorreu em 1918 e 1919 (mais conhecida como  Gripe Espanhola), milhões de pessoas foram afetadas e muitos porcos também passaram a apresentar sintomas respiratórios que se assemelhavam muito à doença nos humanos.[7] Desde 1958, 37 casos da gripe suína em humanos foram documentados. Seis casos resultaram em morte e 44% dos pacientes tinham exposição a porcos.[8][9]

[editar]Perfil da doença no mundo

Em março e abril de 2009, um surto de doença respiratório foi primeiramente descrito no México, o qual foi relacionado ao vírus Influenza A H1N1.[4] O surto se espalhou rapidamente para Estados Unidos, Canadá e para o resto do mundo graças às viagens aéreas.[10]
Segundo a OMS, 207 países e territórios notificaram casos confirmados laboratorialmente de gripe suína, incluindo pelo menos 8.768 óbitos.[11] Como a doença se espalhou amplamente, alguns países pararam de contar casos individuais, principalmente aqueles que apresentam sintomas leves, de modo que a OMS agora só divulga o total de óbitos.[12]

[editar]Gripe suína zoonótica

A gripe suína é endémica em porcos
A gripe suína(tambem conhecida como gripe A) é comum em porcos da região centro-oeste dos Estados Unidos da América (e ocasionalmente noutros estados), no México, Canadá, América do Sul, Europa (Incluindo o Reino Unido, Suécia e Itália), Quénia, China continental, Taiwan, Japão e outras partes da Ásia oriental.[13]
O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.
Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana - o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 - assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozida não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais.
Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos.

[editar]Influenza A (H1N1)


Progressão, sintomas e tratamento

Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano.
1- Corpo em geral - febre
2- Psicológico - letargia, falta de apetite
3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta
4- Sistema Respiratório - tosse
5- Gástrico - náuseas, vómitos
6- Intestino - diarréia.[14]
Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias.[15] Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.[16]
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.[17] Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, o paciente deve evitar sair de casa até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A.[18]
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiéis evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.[19]

[editar]Grupos de risco

Desde que as mortes em decorrência da gripe suína foram identificadas, alguns grupos de risco foram observados. São eles:[20]

[editar]Formas de contágio

Imagem de microscópio eletrónico de uma coloração negativa de um vírus de gripe H1N1rearranjado.
A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.

[editar]Surto de gripe suína de 2009

 Ver artigo principal: Surto de gripe A (H1N1) de 2009
Passageiros do metrô na Cidade do México usando máscaras de proteção em 24 de Abril de 2009.
surto de gripe suína de 2009 em humanos, oficialmente denominado como  gripe A (H1N1) (português europeu) ou  influenza A (H1N1) (português brasileiro),[21] e inicialmente conhecido como  gripe mexicana,[22] gripe norte-americana,[23] influenza norte-americana[24] ou  nova gripe,[22] deveu-se a uma nova estirpe de influenzavirus A subtipo H1N1 que continha genes

Camiseta Gripe Suina

Camiseta Gripe Suina, Camisetas inspiradas em situações bem brasileiras e outras a titulo de protesto também satirizando o sistema de saude de nosso pais, como é o caso da Camiseta Gripe Suina.

SAIBA MAIS SOBRE O VIRUS H1N1.

Vacinação contra a Gripe Suína tem público alvo ampliado
Sexta-Feira , 26 de Fevereiro de 2010 - 15:36

A coordenadora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Elba Miranda, informou que em reunião nessa quinta-feira (25) com todas as Coordenações Estaduais o Ministério da Saúde anunciou que aumentou de quatro para cinco as etapas da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza A (H1N1), conhecida como Gripe Suína, que acontecerá de 8 de março agora até 21 de maio de 2010. Antes era até o dia 7 de maio. Pessoas com idade de 30 a 39 anos de idade passam a fazer parte do público alvo da ação na quinta etapa, que será realizada de 10 a 21 de maio.

Elba Miranda revelou que assim que retornar de Brasília será feito o trabalho de identificação da quantidade de pessoas que serão atendidas no Estado nesta faixa etária. A primeira etapa acontecerá de 8 a 19 de março, voltada aos trabalhadores da área da saúde e indígenas; a segunda, de 22 de março a 2 de abril, será para todas as gestantes, crianças de seis meses a dois anos de idade e pessoas com doenças crônicas (pulmonar, cardiológica, entre outras); a terceira, de 5 a 23 de abril, terá como público alvo a população com idade de 20 a 29 anos; enquanto a quarta etapa, de 24 de abril a 7 de maio, abrangerá as pessoas com idade a partir de 60 anos. “Como a etapa destinada aos idosos coincidirá com o período da campanha contra a gripe sazonal (simples) os sadios só tomarão a vacina contra esse tipo. Já os que têm doença crônica receberão as duas doses injetáveis”, lembrou.

Rondônia teve confirmados em 2009 43 casos de influenza H1N1 e duas mortes. O secretário estadual da Saúde, Milton Moreira, voltou a alertar a população sobre a importância da vacina, que é gratuita e evita uma série de transtornos, como internações hospitalares e custos com medicamentos.

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